Diaconias

Foram criadas por duas grandes motivações. A primeira, em Tiago 2, 14: “De que aproveitará, irmãos, a alguém dizer que tem fé, se não tiver obras? Acaso esta fé poderá salvá-lo?”. A segunda, na Carta Encíclica “Deus Caritas Est”, n.25a, do Papa Bento XVI, em 2005: “A natureza íntima da Igreja exprime-se num tríplice dever: anúncio da Palavra de Deus (kerygma-martyria), celebração dos sacramentos (liturgia), serviço da caridade (diakonia). São deveres que se reclamam mutuamente, não podendo ser separados dos outros. Para a Igreja, a caridade não é uma espécie de atividade de assistência social que se poderia mesmo deixar a outros, mas pertence à sua natureza, é expressão irrenunciável da sua própria essência”.

De fato, desde os seus inícios, a CCNA manteve serviços de caridade como o serviço do “sopão” aos moradores em situação de rua   em Belo Horizonte (MG), visita aos detentos na Penitenciária Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves (MG) e a Pastoral da Saúde.

Mas foi a partir da referida Encíclica que o serviço da caridade na nossa Comunidade se organizou em forma de DIACONIAS, que surgem para atender a determinadas situações que exigem o nosso amor fraterno na prática.

Nossas Diaconias têm como Patronos: São Vicente de Paulo, Madre Tereza de Calcutá e o São Carlo Acutis, patrono da Diaconia da Juventude.

A formação espiritual dos membros das Diaconias acontece semanalmente nos encontros da Catequeses e Pastoral e/ou outra formação orientada pela Coordenadora do Colegiado da Pastoral e aprovada pelas Co-Fundadoras.

Os SERVOS das Diaconias são membros da Comunidade. Podem participar também como colaboradores os “Amigos da Comunidade” sem assumir o serviço de coordenação, mas   devem ser aprovados pelo Colegiado da Pastoral.

Para planejamento e execução das atividades são realizadas reuniões presenciais ou on-line de acordo com as necessidades e deliberação do coordenador de cada Diaconia.