"Para comer é preciso ter fome. Para comungar bem é preciso ter 'fome de Jesus', fome de Comunhão (CIC § 1389)

A Igreja obriga os fiéis “a participar da divina liturgia aos domingos e nos dias festivos [Cf. OE 15] ” e a receber a Eucaristia pelo menos uma vez ao ano, se possível no tempo pascal [Cf. CIC. Cân. 920] , preparados pelo sacramento da reconciliação. Mas recomenda vivamente aos fiéis que recebam a santa Eucaristia nos domingos e dias festivos, ou ainda com maior freqüência, e até todos os dias.

Todo fiel católico que já recebeu a Eucaristia pela primeira vez, tem o dever de comungar ao menos uma vez por ano. Este preceito deve ser cumprido no tempo pascal a não ser que, por justa causa, se cumpra em outra época dentro do mesmo ano. Por 'tempo pascal' na Igreja universal entende-se o período que vai do Domingo da Páscoa até o Domingo de Pentecostes. Para o Brasil o preceito pode ser cumprido até o dia 16 de julho.

"Para comer é preciso ter fome. Para comungar bem é preciso ter 'fome de Jesus', fome de Comunhão. Quanto maior for essa fome, tanto mais proveitosa será a Comunhão. É preciso pedir essa fome a Deus, pois é Ele quem nos dá. É uma ação da graça em nós. Somos movidos pelo desejo, pela motivação; então é preciso suplicar a Deus esta graça. Quanto mais comungamos, mais fome temos de Deus; quanto menos comungamos, menos temos esse desejo, pois é o próprio Jesus que nos atrai a Ele.

Essa fome de Deus nem sempre será agradável e sensível, mas pode existir sempre. O doente não tem desejo de comer, mas sabe que precisa comer para se recuperar. Assim seremos nós muitas vezes, diante da Comunhão; vamos a ela com a fome do doente, que apenas sabe que dela precisa.

O Médico divino tem prazer em curar as nossas feridas quando as mostramos a Ele. Em Sua vida terrena Ele tinha muita alegria em acolher os pobres e doentes, e amar a todos. Ele continua o mesmo. Não tenhamos medo!

Quem comunga com frequência, e bem, pratica as virtudes com muito mais facilidade. A humildade lhe é familiar, a mansidão é um prazer, perdoar é sempre possível, a paciência é fácil, o desprendimento não é difícil, a pureza é possível, o autocontrole é constante, a inveja e a preguiça são superadas, todo sofrimento é aceito sem revoltas. Para adquirir as virtudes do Cordeiro é preciso comer a Sua Carne e beber o Seu Sangue.

A Comunhão é uma forte barreira contra o pecado voluntário. A alma que Comunga sempre, não cede à tentação facilmente, pois sabe que o pecado a impede de nova Comunhão, que tanto deseja e necessita. É por isso que a Igreja tanto recomenda a Comunhão frequente." (Cf. o Livro: O Segredo da Sagrada Eucaristia, Prof. Felipe Aquino, pág. 71, 74 , 75, 86 e 87).

A Igreja exige o mínimo: a comunhão anual. Quem está consciente da necessidade de crescer no amor de Deus e do grande dom que é a Eucaristia, deseja recebê-la não o mínimo, mas o máximo possível.

"Quem come a Minha Carne e bebe o Meu Sangue tem a vida eterna e Eu o ressuscitarei no último dia" (Jo 6,54).

Todo fiel católico que já recebeu a Eucaristia pela primeira vez, tem o dever de comungar ao menos uma vez por ano. Este preceito deve ser cumprido no tempo pascal a não ser que, por justa causa, se cumpra em outra época dentro do mesmo ano. Por 'tempo pascal' na Igreja universal entende-se o período que vai do Domingo da Páscoa até o Domingo de Pentecostes. Para o Brasil o preceito pode ser cumprido até o dia 16 de julho.

"Para comer é preciso ter fome. Para comungar bem é preciso ter 'fome de Jesus', fome de Comunhão. Quanto maior for essa fome, tanto mais proveitosa será a Comunhão. É preciso pedir essa fome a Deus, pois é Ele quem nos dá. É uma ação da graça em nós. Somos movidos pelo desejo, pela motivação; então é preciso suplicar a Deus esta graça. Quanto mais comungamos, mais fome temos de Deus; quanto menos comungamos, menos temos esse desejo, pois é o próprio Jesus que nos atrai a Ele.

Essa fome de Deus nem sempre será agradável e sensível, mas pode existir sempre. O doente não tem desejo de comer, mas sabe que precisa comer para se recuperar. Assim seremos nós muitas vezes, diante da Comunhão; vamos a ela com a fome do doente, que apenas sabe que dela precisa.

O Médico divino tem prazer em curar as nossas feridas quando as mostramos a Ele. Em Sua vida terrena Ele tinha muita alegria em acolher os pobres e doentes, e amar a todos. Ele continua o mesmo. Não tenhamos medo!

Quem comunga com frequência, e bem, pratica as virtudes com muito mais facilidade. A humildade lhe é familiar, a mansidão é um prazer, perdoar é sempre possível, a paciência é fácil, o desprendimento não é difícil, a pureza é possível, o autocontrole é constante, a inveja e a preguiça são superadas, todo sofrimento é aceito sem revoltas. Para adquirir as virtudes do Cordeiro é preciso comer a Sua Carne e beber o Seu Sangue.

A Comunhão é uma forte barreira contra o pecado voluntário. A alma que Comunga sempre, não cede à tentação facilmente, pois sabe que o pecado a impede de nova Comunhão, que tanto deseja e necessita. É por isso que a Igreja tanto recomenda a Comunhão frequente." (Cf. o Livro: O Segredo da Sagrada Eucaristia, Prof. Felipe Aquino, pág. 71, 74 , 75, 86 e 87).

Prezado(a) ouvinte! A Igreja exige o mínimo, que é a comunhão anual. Mas, eu digo a você, que quem está consciente da necessidade de crescer no amor de Deus e do grande dom que é a Eucaristia, deve desejar recebê-la não o mínimo, mas o máximo possível.

Lembre-se o que disse Jesus: "Quem come a Minha Carne e bebe o Meu Sangue tem a vida eterna e Eu o ressuscitarei no último dia" (Jo 6,54).