Fomos criados para amar -  Liturgia das Horas - OFÍCIO DAS LEITURAS

O amor de Deus não é matéria de ensino nem de prescrições. Não aprendemos de outrem a alegrar-nos com a luz, ou a desejar a vida, ou a amar os pais ou educadores. Assim – ou melhor, com muito mais razão –, não se encontra o amor de Deus na disciplina exterior. Mas, quando é criado, o ser vivo, isto é, o homem, a força da razão foi, como semente, inserida nele, uma força que contém em si a capacidade e a inclinação de amar. Logo que entra na escola dos divinos preceitos, o homem toma conhecimento desta força, apressando-se em cultivá-la com ardor, nutri-la com sabedoria e levá-la à perfeição, com o auxílio de Deus.
Deus nos amou primeiro, antes mesmo da criação, como diz o profeta Jeremias 31,3: “Com amor eterno te amei”. E porque Deus nos amou, nos criou à sua imagem e semelhança. Ora, se fomos criados à sua imagem e semelhança, podemos concluir que fomo criados para amar.
Uma palavra muita usada nos dias de hoje é a empatia, que significa, se colocar no lugar do outro. Mas o amor de Deus é muito maior. É infinitamente muito maior do que imaginamos. O amor de Deus é tudo o que João nos fala em seu evangelho no Cap. 3: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Oremos:
Ergamos os nossos olhos para aquele que tem o céu como trono; a multidão dos anjos o adora, cantando a uma só voz: Eis aquele cujo poder é eterno.
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Missão Imaculada Conceição - Belém/PA